Do mundo nada sei
Se eu soubesse alguma coisa do mundo
Saberia que não voltam a circular os mesmos triciclos
Que não voltam a abrir-se outra vez aquelas janelas
E que nunca saberei de que se fazem os movimentos circulares das nuvens
Se eu soubesse alguma coisa do mundo
Não teria saido da praia ou de uma porta
Ou mesmo de um bar ao fim da noite
Para contemplar o frio das suas lágrimas
Se eu soubesse alguma coisa do mundo
Apanhava aquelas lágrimas todas, guardava numa arca
Enterrada tão fundo no mar que nem mesmo
Eu a pudesse de novo abrir e repetir o crime
Saberia que não voltam a circular os mesmos triciclos
Que não voltam a abrir-se outra vez aquelas janelas
E que nunca saberei de que se fazem os movimentos circulares das nuvens
Se eu soubesse alguma coisa do mundo
Não teria saido da praia ou de uma porta
Ou mesmo de um bar ao fim da noite
Para contemplar o frio das suas lágrimas
Se eu soubesse alguma coisa do mundo
Apanhava aquelas lágrimas todas, guardava numa arca
Enterrada tão fundo no mar que nem mesmo
Eu a pudesse de novo abrir e repetir o crime